Tão benéficas, quanto desafiadoras, as hortas urbanas se tornam realidade através do empenho de muitas famílias, comunidades e entidades por todo território brasileiro. Em várias cidades do país, as hortas vêm ocupando praças, quintais, terraços, terrenos baldios e tantas outras áreas outrora vagas. Você já visitou alguma horta urbana na sua região? Neste texto, vamos levar vocês para conhecer alguns desses espaços no Brasil. Vale lembrar que nas postagens anteriores do blog, introduzimos o tema das hortas urbanas e periurbanas (para acessar clique aqui) e dos desafios e obstáculos para o seu desenvolvimento (para acessar clique aqui). De antemão, sublinhamos que quando o assunto são hortas urbanas e periurbanas, fornecer exemplos é uma tarefa bem delicada, vejamos o porquê a seguir.
Tão benéficas, quanto desafiadoras, as hortas urbanas se tornam realidade através do empenho de muitas famílias, comunidades e entidades por todo território brasileiro. Em várias cidades do país, as hortas vêm ocupando praças, quintais, terraços, terrenos baldios e tantas outras áreas outrora vagas. Você já visitou alguma horta urbana na sua região? Neste texto, vamos levar vocês para conhecer alguns desses espaços no Brasil. Vale lembrar que nas postagens anteriores do blog, introduzimos o tema das hortas urbanas e periurbanas (para acessar clique aqui) e dos desafios e obstáculos para o seu desenvolvimento (para acessar clique aqui). De antemão, sublinhamos que quando o assunto são hortas urbanas e periurbanas, fornecer exemplos é uma tarefa bem delicada, vejamos o porquê a seguir.
Transformar para existir
Bom, pensemos primeiramente que a horta é um espaço onde se desenvolve agricultura, que por sua vez é uma prática por meio da qual os seres humanos conduzem a atividade natural de espécies vegetais para obter produtos alimentícios, medicinais etc. Por isso, apesar de originada pelo trabalho de pessoas, uma horta se difere de outras obras humanas que podem durar por muitos anos sem que haja intervenção posterior, tal como as edificações e as literaturas. A horta, por ser composta de vegetais — seres vivos — trata-se de um espaço também vivo e, portanto, em constante transformação.
A mudança no aspecto físico desses espaços é, portanto, uma característica de sua existência. Num intervalo de semanas, a aparência de espécies vegetais que compõem uma horta muda de acordo com o estágio de desenvolvimento em que se encontram. Ao longo de meses e anos, uma mesma horta pode ter abrigado diversas espécies de hortaliças ou pode ter sido simplesmente extinta se não há quem faça sua manutenção com frequência.
Em cada canto, uma horta
Tendo em vista que as hortas são espaços que estão em constante transformação, buscamos elencar algumas que venceram as adversidades e permanecem produzindo, ainda que não seja possível garantir ou estipular o seu tempo de existência daqui por diante. Listamos, também, projetos que abarcam várias hortas, promovendo a agricultura urbana em seus municípios, que são interessantes, pois atestam as transformações positivas que hortas urbanas são capazes de promover. Não houve um critério exato para seleção das hortas ou dos projetos que listamos aqui, em cada exemplo existem especificidades notáveis, sejam o tempo de existência da horta, sua extensão espacial, envolvimento comunitário, dimensão do projeto social etc. Ao atender à proposta de exemplificar hortas urbanas brasileiras, o propósito, absolutamente, não foi eleger as “melhores”, mas apresentar a diversidade de iniciativas nesse âmbito em cada região do país, pois cada projeto é relevante à sua maneira. Evidentemente, existe uma infinidade de outros projetos que envolvem hortas urbanas que não foram aqui listados. Procure conhecer, prestigiar e se possível contribuir com as iniciativas de hortas urbanas perto de você! Vamos à lista:
Horta Renascer (Palmas - TO)
Essa horta foi criada em 2016, no Centro de Atendimento Socioeducativo (CASE) Palmas-TO, por iniciativa do Núcleo Especializado de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, em parceria com os governos municipal e estadual. A implementação da horta conciliou objetivos importantes da instituição, como diminuição da ociosidade dos internos, aprendizado de uma atividade profissionalizante e ainda produção de alimentos para própria entidade. O espaço produtivo possui 5.000 m² e fica sob os cuidados dos internos socioeducandos que se organizam em grupos por turno, orientados por um técnico e um engenheiro agrônomo da Secretaria de Desenvolvimento Rural. Tanto os internos, como os funcionários destacaram as atividades na horta como um momento de convívio ao ar livre, tão importante para esses adolescentes que antes passavam a maior parte do tempo em local fechado, no alojamento da unidade. Idealizadores do projeto reconheceram que a horta possui papel importante da ressocialização dos jovens, já o chefe de segurança da unidade destacou, em 2017, que desde a implantação da horta não foram registradas ocorrências de mau comportamento. Atualmente, as hortaliças produzidas são vendidas para empresa de alimentos que abastece os outros Centros Socioeducativos e Penitenciários da região. Os alimentos produzidos na horta são, também, comercializados pelos próprios adolescentes internos em feiras que eventualmente são organizadas pelo CASE, sendo a renda revertida para manutenção da própria horta.
Horta do Bairro Dirceu (Teresina - PI)
Em atividade desde 1987, essa horta urbana é, seguramente, uma das mais antigas do país. Sua área plantada corresponde atualmente a aproximadamente 200.000 m². Nessa enorme extensão de terra, as áreas destinadas ao plantio são contínuas, mas existem algumas divisões maiores, pois as ruas do bairro cortam essa horta, que já foi considerada a maior da América Latina. Em vista de sua dimensão, talvez seja melhor fazer referência a esse espaço como um complexo de hortas, pois vários agricultores (cadastrados na prefeitura) cuidam de diferentes canteiros. Estima-se que 400 famílias são beneficiadas por sua produção, que é destinada ao autoconsumo e a comercialização em uma pequena feira realizada pelos horticultores na região. Atualmente, existe uma proposta de requalificação da área que fica no entorno da horta, cujo projeto arquitetônico foi premiado pelo Banco Internacional de Desenvolvimento (BID), porém ainda não foi realizado.
Horta Girassol (São Sebastião - DF)
Ocupando um local destinado anteriormente ao acúmulo de lixo, essa horta foi criada em 2005 no bairro Morro Azul. Nessa época houve um surto de Hantavirose no bairro, que causou a morte de algumas pessoas. Por ter sido causado pelo conglomerado de dejetos, moradores despertaram a consciência de que era preciso fazer algo pelo lugar. Iniciaram, então, a limpeza do ambiente sob a assessoria da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e criaram a horta, que inicialmente contava com 2 canteiros. Atualmente, com 500 mil m² de extensão, a horta urbana que é considerada a maior do Distrito Federal, produz alimentos sem agrotóxicos que são destinados ao autoconsumo da comunidade e à comercialização. Em 2017, foi integrado à horta o Projeto Horta Orgânica de Inclusão Social e Cidadania, que ensina pessoas portadores de deficiências físicas e/ou intelectuais e seus acompanhantes, sobre alimentação saudável, cuidados com o meio ambiente e comercialização da produção. Trabalhando no espaço e, por isso, contribuindo com ele, essas pessoas também arrecadam recursos com a comercialização das hortaliças.
Programa de hortas de Sete Lagoas (Sete Lagoas - MG)
Trata-se de um antigo programa de hortas urbanas da prefeitura de Sete Lagoas – MG, criado em 1982 que veio sendo renovado e permanece ainda hoje em atividade. Atualmente, essas hortas estão espalhadas em sete bairros do município, ocupando terrenos cedidos pela prefeitura que ficam sob responsabilidade de famílias credenciadas. Cada uma recebe, em média, 360 m² de área para o plantio. Estima-se que 320 famílias sejam beneficiadas pelo projeto. A prefeitura afirma que garante toda a estrutura das hortas, como a área cercada, água encanada, ferramentas, energia elétrica, estufas para mudas, insumos obtidos por compostagem e ainda transporte para levar os produtos até às feiras da cidade. Cumpre destacar que, enquanto espaços assistidos pela prefeitura, cada horta tem por obrigação reservar ao menos um canteiro de hortaliças a serem destinadas à merenda das escolas públicas municipais. Nesses canteiros, o plantio segue as determinações do cardápio das instituições de ensino em questão.
Horta da Lomba do Pinheiro (Porto Alegre - RS)
Lomba do Pinheiro é um bairro periférico da capital gaúcha que abriga uma horta comunitária desde 2011. O espaço dedicado à horticultura possui cerca de 7.000 m² e produz grande diversidade de vegetais livres de agrotóxicos. Além das hortaliças mais usualmente consumidas pelos brasileiros, também são produzidas ervas com propriedades medicinais e Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs). Os produtos são destinados tanto ao autoconsumo dos voluntários, quanto à comercialização. Essa horta é fruto da mobilização comunitária local em parceria com órgãos governamentais e instituições universitárias da região. Vale destacar que o local é visitado frequentemente por jovens de várias instituições do ensino básico de Porto Alegre e grupos de idosos, visando a fins didáticos e terapêuticos através do trabalho na horta. O local também é palco de palestras, rodas de conversa e oficinas que contemplam temas relacionados à horticultura. Desde que essa horta foi criada, vários desafios foram enfrentados para que fosse mantida, pois se trata de um terreno da prefeitura, bastante visado por diferentes organismos públicos e privados. Atualmente, esse espaço que agrega méritos ambientais e sociais se encontra em pleno funcionamento por ação voluntária, sobretudo, da comunidade da Lomba do Pinheiro.
EcomAmor faz a sua parte
Desde sua criação, em 2016, a EcomAmor vem se dedicando a várias ações no âmbito da agricultura urbana, percorrendo caminhos semelhantes aos vários exemplos de projetos e hortas que aqui listamos. Atuante na capital Goiana e em regiões metropolitanas, o Instituto já promoveu nos seus dois anos de atividade, a instalação de 23 hortas urbanas. Dentre esses espaços, se destaca a horta do Centro Socioeducativo (CASE) de Goiânia, criada nessa unidade em junho de 2018, destinada ao atendimento de adolescentes que praticaram atos infracionais e estão em cumprimento de medida socioeducativa de internação.
A princípio, o objetivo da horta do CASE Goiânia se restringia ao autoconsumo, porém devido à ampliação desse espaço produtivo, foi avaliado que a horta tinha capacidade de produzir alimentos também para comercialização, sua área atual é de aproximadamente 187m². Estima-se que 200 pessoas, entre adolescentes internos e funcionários da instituição, se beneficiam diretamente dessa horta, que é cuidada por, ao menos, 15 dessas pessoas, o que atesta o comprometimento da comunidade, fundamental para a continuidade da horta.
A horta do CASE Goiânia é um exemplo de iniciativa bem sucedida que estimula a continuidade das ações da EcomAmor, muito desafiadoras, visto que o Instituto deu início a suas atividades há pouco mais de dois anos e precisa lidar com obstáculos diários à medida que coloca em prática seus ideais. Destacamos que projetos como os expostos anteriormente na lista e os próprios da nossa ONG dependem de alto engajamento comunitário. No caso específico das ações da EcomAmor, sublinhamos ainda a importância do trabalho realizado pelos voluntários, bem como das doações de insumos ou dinheiro para manutenção e ampliação das atividades. Se você se identifica e vê sentido em projetos como o nosso, saiba que é possível fazer parte e nos ajudar a crescer, Clique aqui e faça sua doação para fazer parte dessa transformação! #SEJASEMENTE #PLANTEAMOR
Em fase de germinação…
Assim como a EcomAmor, existem outras organizações sem fins lucrativos que trabalham promovendo hortas sem o uso de agrotóxicos. No Brasil, uma das instituições mais significativas é a ONG Cidades Sem Fome que já promoveu a instalação de dezenas de hortas nas cidades, dentre os seus projetos se destacam as hortas possibilitam a autossuficiência financeira de várias famílias em situação vulnerabilidade social. Vamos conhecer mais sobre essa instituição e outras que possuem objetivos semelhantes no próximo texto. Acompanhe o nosso blog!
Texto escrito e enviado por Mariah Freitas Monteiro
Mariah Freitas Monteiro é mestre em História e fotógrafa. Na Ecomamor, trabalhou (2018-2019) como redatora do blog, mas se dedicou principalmente à cobertura fotográfica dos eventos do instituto.
Referências
Horta Renascer Palmas-TO
PALMAS. Secretaria Municipal de Segurança e Mobilidade Urbana. Prefeitura de Palmas. Prefeitura abraça projeto de ressocialização de socioeducandos do Case. 2016. Disponível em: <http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/transporte/noticia/1503496/prefeitura-abraca-projeto-de-ressocializacao-de-socioeducandos-do-case/>. Acesso em: 28 out. 2018.
PALMAS. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural. Prefeitura de Palmas. Hortaliças produzidas na horta do Case são comercializadas durante feira. 2018. Disponível em: <http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/agricultura/noticia/1508204/hortalicas-produzidas-na-horta-do-case-sao-comercializadas-durante-feira/>. Acesso em: 27 out. 2018.
PALMAS. Ascom Cidadania e Justiça. Governo do Estado do Tocantins. Adolescentes compartilham a primeira colheita da horta do Case de Palmas com idealizadores. 2017. Disponível em: <https://cidadaniaejustica.to.gov.br/noticia/2017/1/28/adolescentes-compartilham-a-primeira-colheita-da-horta-do-case-de-palmas-com-idealizadores/>. Acesso em: 27 out. 2018.
TV ANHANGUERA TOCANTINS. Projeto de horta contribui para ressocialização de jovens infratores. 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/12/projeto-de-horta-contribui-para-ressocializacao-de-jovens-infratores.html>. Acesso em: 28 out. 2018
JUSBRASIL. Projeto da Defensoria Pública garante horta comunitária para os reeducandos do Case. 2016. Disponível em: <https://dp-to.jusbrasil.com.br/noticias/412259595/projeto-da-defensoria-publica-garante-horta-comunitaria-para-os-reeducandos-do-case>. Acesso em: 27 out. 2018.
PALMAS. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural. Prefeitura de Palmas. Horta comunitária melhora comportamento de socioeducandos do Case. 2017. Disponível em: <http://www.palmas.to.gov.br/secretaria/agricultura/noticia/1504624/horta-comunitaria-melhora-comportamento-de-socioeducandos-do-case/>. Acesso em: 28 out. 2018.
Horta do Bairro do Dirceu- Teresina-PI
SOUZA, Eduardo. Projeto de hortas comunitárias da prefeitura de Teresina recebe prêmio internacional do BID. 2017. Elaborada por ArchDaily. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/883261/projeto-de-hortas-comunitarias-da-prefeitura-de-teresina-recebe-premio-internacional-do-bid>. Acesso em: 06 nov. 2018.
REPÓRTER BRASIL. Capital do Piauí possui maior horta comunitária urbana da América Latina. 2015. Elaborado por TV Brasil. Disponível em: <http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil/bloco/capital-do-piaui-possui-maior-horta-comunitaria-urbana-da-america-latina>. Acesso em: 31 out. 2018.
CIDADE VERDE (Piauí). Teresina vence prêmio internacional do BID na Argentina. 2017. Disponível em: <https://cidadeverde.com/noticias/256533/teresina-vence-premio-internacional-do-bid-na-argentina>. Acesso em: 3 out. 2018.
MONTEIRO, Juliana Portela do Rego; MONTEIRO, Maria do Socorro Lira. Hortas comunitárias de Teresina: agricultura urbana e perspectiva de desenvolvimento local. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica, Rio de Janeiro, v. 5, p.47-60, 2006. Disponível em: <http://redibec.org/wp-content/uploads/2017/03/rev5_04.pdf>. Acesso em: 30 out. 2018.
PREFEITURA DE TERESINA. . Horta do Dirceu garante bem estar social e alimentação saudável para moradores. 2017. Disponível em: <http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/Horta-do-Dirceu-garante-bem-estar-social-e-alimentacao-saudavel-para-moradores/15965>. Acesso em: 10 nov. 2018.
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Horta Girassol- São Sebastião-DF
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Horta da Lomba do Pinheiro-RS
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