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Giulia Prado

“Entrei na ONG por causa da aliança meio ambiente-criança. Sempre pensei que essas barreiras estruturais do tipo “criança não sabe o que tá falando” a coisa mais errada da vida, porque assim que você conversa com uma, percebe uma perspicácia que há muito eu já perdi, e elas me reencontram. E lá no meio da roda, eu percebi que todo mundo se juntou pra fazer uma mudança, pra mudar esse hábito de cidade de comer mal, de se manter longe do mato, de chamar bicho de praga e terra de sujeira.

Quando a gente fala de igualdade precisa fazer recorte social, e quando a ONG faz um projeto que engloba as próprias merendeiras isso é, talvez, o mais importante dos passos, são mulheres na casa da família brasileira que botam o prato na mesa mas também são elas que criam os filhos, e é tão importante pra mim chegar nessas mulheres mães de família, sabe? 

Nunca na vida encontrei um nicho tão diverso e ao mesmo tempo tão integrado a não ser na floresta que o lobo guará precisa digerir a semente pra ela brotar no cerradão”.

Giulia Prado

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